sexta-feira, 1 de julho de 2011

Morena

Oh minha morena
Da alma serena
Seu lindo sorriso
Teus olhos ardentes
Me deixam doente
Ou no paraiso

Seu timido jeito
Me arranca do peito
Uma vontade me dá
Tão simples e bela
Da sua, donzela
Boca beijar

Romance atrevido
Namoro proibido
De acordo com teu pai
Sabendo do tal fato
Ranzinza e no ato
Com você se vai

Triste aqui estou
Sobre o que desse amor restou
Escrevo esse poema
Com um rasgo no peito
Daquilo que foi desfeito
Entre mim e minha amada Jurema

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